Apesar de 'guerra' no nome não espere a quantidade de ação de "O Resgate do Soldado Ryan". O novo filme do Steven Spielberg está mais para a "Lista de Schindler"; claro, guardando as devidas proporções.
Não há nenhum personagem em destaque. Devido ao itinerário de batalha de Joey (o equino). Após um leilão, Ted (Peter Mullan), um camponês humilde compra o cavalo a preço de Baloubet de Rouet. Adquirido, teoricamente, para a lida do campo, Joey recebe o treinamento por Albert (filho do Ted).
Adestrado, Joey é 'recrutado' pelo exército para compor a cavalaria inglesa na 1ª Guerra Mundial. Por se tratar de um animal que não esta acostumado com outros da sua espécie surgem desvios. Com isso, ocorrem certos desvios de funções durante o período bélico. Estas mudanças geram novos donos que é aonde está a real graça de todo o filme.
Albert, depois de um determinado tempo, tem a brilhante ideia de se ingressar no exército para recuperar Joey. Paralelamente a essa empreitada nonsense Spielberg destila sentimentalismo - sem melação de cueca. Em seguida, emerge toda a imbecilidade e cretinice humana em tempos de guerra.
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- Dois atendentes em época de férias escolares. 'Parabéns', cinemark.
- Lindas imagens. Fotografia brilhante
- John Williams = Gênio
- Me diga um conflito no qual as pessoas ficam solidárias na 'terra de ninguém'?
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