quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Django Livre - 1º filme do ano


A crise com a eterna amante acabou. Com o fake campeonato mundial de filmes chegando os filmes concorrentes a estátua dourada começaram a brotar nas salas de cinemas. 

Dr. Schultz (o melhor do filme) é um caçador de recompensas transvestido de médico-dentista. Com o objetivo de encontrar três malfeitores e receber uma bela bolada, ele, primeiro, precisa saber que são esses três elementos. Daí, entra o personagem-título: o "um entre 10000" que foi separado da esposa. Schultz faz um trato com Django e após um inverno bastante próspero e sangrento eles resolvem comprar a liberdade da mulher do escravo diferenciado. 

Após encontrar os registros de compra e venda de Broomhilda, a dupla de pistoleiros vai a Candyland.: fazenda escravocata comandada por Calvin Candle: O senhor da casa grande é um afetadinho que gosta de homens suados, musculosos que lutam entre si até a morte. Qualquer semelhança com você que gosta de UFC é mera coincidência, hein!? Schultz e Django bolam um história engenhosa para tentar ludibriar C. Candle e, enfim, adquirir o direito de posse da esposa do "escravo esperto".

As características tarantinescas estão presentes: plot twists, sangue ao menor estilo Elfen Lied e um humor diferente do convencional. Confesso que o filme não é excelente, mas vale um ingresso valor inteira. Como sempre, alguns críticos dirão que o filme é uma história absurda com violência gratuita... Os chatos de plantão dizem que ele copia diversos atributos de outros diretores e joga tudo num liquidificador e apresenta  as imagens para o público sem um filtro politicamente correto... Mas não vou julgar essa postura do Tarantino.
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OBS.: 

Algumas semelhanças entre Timothy de Manderlay e Django
Por favor, Tarantino: fique atrás das câmeras
Jamie Foxx deveria largar a carreira musical
O figurino de Django é algo a ser analisando 
Não vi motivo para o mimimi do Spike Lee
A música inicial do Ennio Morricone é nada menos que genial

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