O filme documentário não trás nada de novo para os fãs do piloto brasileito. A 'briga' com o frânces Alain Prost é a principal cerne da primeira parte do filme. Fiquei incomodado com alguns assistintes durante a sessão. Eles realmente pensam que o Prost odiava Senna e vice versa? A questao entre eles era somente nas pistas e nos bastidores do 'esporte'; e um admirava o talento do outro. Existe respeito até entre os mais duros e piores adversários.
Dirigentes e Imprensa em geral fazem elogios rasgados ao A. Senna: sobre seu talento na chuva, sobre sua capacidade de acertar o carro, sobre sua obstinação... Tudo que você já tenha ouvido em algum especial de alguma emissora tupiniquim.
Outro ponto que distorcido é a imagem que o diretor faz do Brasil no fim da década de 80/início
dos anos 90. 'Vá lá' que o país não tinha o IDH equiparado ao de nenhum país nórdico mas focar só as mazelas e favelas faz com que os espectadores internacionais pensem que o Brasil só iniciou seu desenvolvimento após o governo Collor.
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OBS.:
- Vi o Paulo Miklos de relance quando os brasileiros comemoravam num boteco o título do Senna ou tô ficando doido?
- Viviane Senna beijando o capacete do Senna durante o velório é de faze marmanjo limpar os olhos marejados.
- "O povo quer trabalho, educação e alegria, mas a alegria se foi".
Um comentário:
Realmente, o respeito entre eles era mútuo e recíproco.
Prost foi sem dúvida o maior adversário de Senna nas pistas, simplesmente porque era o mais completo. Não é à toa que ele é conhecido até hoje como "O Professor". E Senna foi certamente seu melhor aluno...rs
Abraços amigo, e valeu por comentar no meu blog.
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