A pressão externa nunca o afetou como influencia a grande parte das pessoas. O orgulho das ideias, que tantas vezes prejudicaram, continua intacto, mas sua cabeça não está mais tão fechada ao ponto de ignorar argumentos alheios corroborando para dar nova chance aquelas que tanto o iludiram.
É preferível, segundo sua filosofia, ter momentos "nota 05", e viver bem com isso, do que períodos de alegrias avassaladoras. Ele não acredita na felicidade. Esta surge em cápsulas. Nietzsche é o seu mentor, portanto as que lhe causaram momentos "10", provavelmente não mais terão oportunidades.
O GAP de Citadini no Corinthians
Há 3 horas
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