quinta-feira, 28 de agosto de 2008



e um novo encontro surge entre a 'enviada' e . Eles saem fazendo as coisas simples que sempre os encantaram. Cerveja, cinema, parque, boteco e junkie food.

Ambos têm tempo. No dia que se encontram nada importa e os problemas ficam guardados para o próximo dia útil. A timidez esconde-se quando ele está na companhia dela.

Na sala de cinema, escolhem as últimas fileiras. Odeiam a bagunça que as família e os grupinhos fazem durante os traillers. Quando se inicia o filme, nada de beijos franceses, o ritual de ficar atento a película é sagrado para o casal. O máximo de carícias são alguns beijos no pescoço e carinhos com as mãos.

Após a sessão, sentados num banco em frente a um lago, eles riem de tudo - desde o menino que corre atrás dos pombos até dos pré-adolescentes flertando e tendo insucesso nas sombras das árvores.

Resolvem então, buscar a descontração de um bar menos lotado. Nada de lugares bombados com som ensurdecedor. Ali falam das coisas que lhe dão prazer: música, espetáculos, comes e bebes, ...

A conversa dura horas e com o passar do tempo se tornam mais seguros para contarem novas descobertas, eles se sentem mais seguros para contarem seus segredos.

Ao final da noite, ele a leva até a porta de casa e lhe beija novamente, mas dessa vez é tão intenso como se não fossem se ver mais.

Eles se despedem e o jovem sonha com o caminhar e o perfume de sua enviada.

Um comentário:

Jonatas Fróes disse...

É bom quando uma relação funciona desse jeito. Sem cobranças, sem arrogancias, com muita paciência e diversão. O difícil é fazer com que ela seja dessa maneira sempre...

[]'s

Musikaholic

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