O filme é inspirado no livro homônimo de Dias Gomes. A história se passa numa pequena cidade,
quiase um vilarejo do interior do nordeste e retrata os despautérios dos coroneis políticos que desviam o erário público, usando o poder para fins particulares.
Durante todo o filme, o atual prefeito, Odorico Paraguaçu, vivido por Marco Nanini (sempre ótimo ator) é paparicado por três irmãs - as Cajazeiras, que querem empurrar o homem para o corredor da Igreja até o altar.
A principal promessa de campanha de Odorico Paraguaçu é a construção de um cemitério municipal. Apos tomar posse seu secretário particular, Dirceu Borboleta (Matheus Nachtergaele) o avisa que as contas públicas não permitem a construção de um cemitério. O Prefeito, convicto em cumprir o que prometeu para o povo de Sucupira, começa a desviar dinheiro de coisas importantíssimas da cidade (água, energia elétrica) para investir em algo menos 'vital'.
O jornal da cidade (que é comandado pelo pessoal do partido da oposição) divulga as irracionalidades políticas exercidades pelo prefeito e começa a sofrer certa perseguição. Durante o desenrolar do filme o jornal e a prefeitra acertaram suas (altas) contas da forma mais atual que existe atualmente na política nacional.
A trama segue com um humor delicado do início ao fim, bem menos explícito do que o famoso "Auto da Compadecida", mas cumpre seus objetivos: é engraçado, tem uma boa história com uma trama mais envolvente cque colcha de retalhos.
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- ver Maria Flor correndo com trajes sumários correndo em direção ao mar = não tem preço.
- os erros de português de odorico são hilários.
- José Wilker com pequena e ótima participação. Zeca Diabo é "o cara" do filme.
- o filme retrata de forma não muita exagerada o que o Sarney faz com os meios de
comunicação que ele não comprou.
quiase um vilarejo do interior do nordeste e retrata os despautérios dos coroneis políticos que desviam o erário público, usando o poder para fins particulares.
Durante todo o filme, o atual prefeito, Odorico Paraguaçu, vivido por Marco Nanini (sempre ótimo ator) é paparicado por três irmãs - as Cajazeiras, que querem empurrar o homem para o corredor da Igreja até o altar.
A principal promessa de campanha de Odorico Paraguaçu é a construção de um cemitério municipal. Apos tomar posse seu secretário particular, Dirceu Borboleta (Matheus Nachtergaele) o avisa que as contas públicas não permitem a construção de um cemitério. O Prefeito, convicto em cumprir o que prometeu para o povo de Sucupira, começa a desviar dinheiro de coisas importantíssimas da cidade (água, energia elétrica) para investir em algo menos 'vital'.
O jornal da cidade (que é comandado pelo pessoal do partido da oposição) divulga as irracionalidades políticas exercidades pelo prefeito e começa a sofrer certa perseguição. Durante o desenrolar do filme o jornal e a prefeitra acertaram suas (altas) contas da forma mais atual que existe atualmente na política nacional.
A trama segue com um humor delicado do início ao fim, bem menos explícito do que o famoso "Auto da Compadecida", mas cumpre seus objetivos: é engraçado, tem uma boa história com uma trama mais envolvente cque colcha de retalhos.
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- ver Maria Flor correndo com trajes sumários correndo em direção ao mar = não tem preço.
- os erros de português de odorico são hilários.
- José Wilker com pequena e ótima participação. Zeca Diabo é "o cara" do filme.
- o filme retrata de forma não muita exagerada o que o Sarney faz com os meios de
comunicação que ele não comprou.
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