Primeiro adendo: nunca curti a franquia do espião que tem permissão para matar. Falando isso; 007 e sua nova parceira (de trabalho) estão na Turquia atrás de alguém que conseguiu a façanha de roubar um HD com todas as identidades de agente da OTAN que estão dentro de grupos terroristas.
* Nota: Como, meu deus, que um HD contém todas, TODAS, as pessoas que trabalham como espião contra terroristas? Ou eu sou muito inteligente ou esse MI6 é uma farsa.
Enfim, após Bond correr atrás do malfeitor que detém o disco rígido e de sofrer com sua parceira, 007 resolve tirar pequenas férias que são interrompidas pelo noticiário da CNN. O sentimento patriota-ufanista aflora nos poros de J. Bond que - então - resolve retornar ao trabalho, surpreendendo até sua chefe, M.
O principal agente da inteligência britânica acaba descobrindo que 'Silva' (ou Tiago Rodriguez) - ex agente do MI6 - é o 'cabeça' por trás do roubo do hard-disk. Bond consegue capturar o vilão, após um encontro Sevérine - espécie de amante de Silva. Contudo, nem tudo sai como previsto para o órgão governamental da Rainha durante a estadia-cárcere do afetadinho dentro do prédio da Abin britânica.
Gosto dos filmes do Sam Mendes. Esse fica no meio termo: não é um "Beleza Americana", mas está longe de ser algo como o péssimo "Coisas que Perdemos pelo Caminho".
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* Realmente era necessário aquele clip da música no início do filme?
* Curti a música da Adele
* Por que essa cor no cabelo do Silva?
* Personagem de J. Barden com várias semelhanças com Bane
* Bond trabalha nas sombras... Será que ele também teve o mesmo treinamento que treinou Bruce Wayne?
* 'Bond Girl' fraquinha
* Quando que os roteiristas simplesmente vão escrever "daí o vilão mata o herói'... sem conversinha que demora 10 minutos explicando o plano futuro
* Se homossexualismo (ou homossexualidade) não fosse um tabun a nossa sociedade nenhum babaca estaria escrevendo sobre o possível lance homoafetivo do espião mais famoso do MI6.
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