George Clooney é o típico ator que te faz ver filmes que não se interessariam. Galã, gente boa do mundo hollywoodiano e ... Normal! Isso também acontece com os fãs da Anne Hathaway.
Após um acidente feio de Alexandra, mulher do Matt King (G. Clooney), este começa a 'morar' no hospital esperando sua esposa acordar do coma. Matt, um advogado bem sucedido sempre ocupado, apesar de morar no 'paraíso' chamado Havaí, tem a difícil tarefa de voltar ao convívio familiar e educar suas filhas. Coisa que a maioria dos homens não faz - viva a postura Hommer Simpsons urrru \o/! Pra que conversar com uma adolescente alto destrutiva e uma criança com o caráter em formação, né!?
O médico, e amigo, que trata Alexandra informa a Matt que o quadro é irreversível. Cabe a ele reunir toda a família para comunicar o desligamento dos aparelhos que mantém Alexandra 'viva'. Em meio a esse drama familiar existe outro. Com o fim da lei de perpetuidade sobre um determinado terreno a família de Matt se vê obrigada a vender um pedaço do Havaí para, possivelmente, algum grupo de investimento hoteleiro. Prazo para a venda: meros sete anos.
M. King, por ser o primogênito, detém os poderes da canetada no preto no branco. Seus irmãos e primos tentam puxar a sardinha para seus respectivos lados, visto que grande parte deles não leva uma vida tão confortável quanto o irmão mais velho. E durante esses dois grandes temas do filme ainda há uma grande decepção para o ausente protagonista que é o melhor do filme leve, mas engradecido demais pela mídia, dita, como especialista.
==========================================================================
* @Yagorocks " somos apreciadores, cara. podemos opinar mais que o Zé Wilker e o Oswald Filho que nem pagam pra ir ao cinema.
* George Clooney, como ator, é superestimado.
* Melhor cena: a corridinha de Matt.
Nenhum comentário:
Postar um comentário