terça-feira, 26 de abril de 2011

Rio - 13º flme do ano


Inicialmente, nem curto tanto ver animações no cinema, mas a falta de opções me fez escolher o filme do diretor nacional. Os primeiros minutos mostram animais dançando uma canção típica de desenhos animados. Ao fundo, as belas paisagens da cidade maravilhosa enquanto o personagem principal, Blue olha diversos pássaros rodopiando no céu. Por ser muito novo, Blue ainda não consegue 'flutuar'.

Como uma boa parte das aves silvestres do país, Blue é capturado para ser vendido para o exterior. Durante o seu traslado para Minnesota – EUA, sua 'prisão' cai do caminhão e o azulzinho é encontrado na rua por Linda: uma criança que lhe dará um lar e todas as regalias de um animal de estimação-membro da família.

No país de origem de Blue, descobrem a última fêmea da espécie e um ornitólogo chamado Túlio será o cupido da relação entre as aves. A princípio, Linda não se sente animada com a idéia, mas o pensamento bonovoxiano que atualmente impera no mundo a faz viajar o Rio de Janeiro para que as aves tenham filhotes e mais filhotes.

As araras são roubadas dentro do Centro de Pesquisa (coisa bem normal no país-sede da copa 2014). O ladrãozinho leva as aves para um chefão do morro de alguma favela do Rio. Como todo roubo dessa natureza, já há um receptador para o produto do roubo. Porem, é época de Carnaval e é complicado pegar vôo nos dias dos desfiles rumo aos EUA ou Europa. Parte bastante verossímil).

Após certas aventuras previsíveis, concluímos (nós quem?) que Rio é um lindo filme, visualmente falando, mas com um roteiro muito pobre. Um final sem grandes surpresas e uma película cheia de clichês.
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Depois querem que a imagem do país mude lá fora. Favela, futebol, o malandro do morro, mulher gostosa, carnaval, pessoas que roubam para se sustentarem... Está tudo lá no filme do diretor de "a era do gelo"

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