quarta-feira, 25 de agosto de 2010


Não sei qual o grau de verdade no que você diz.
Sei que não escondo nada de ti.
Nossas conversas são sempre extremas...
Exageradamente conflituosas ou absurdamente despretensiosas.
Na falta de saco de areia - dá-lhe cortadas em pessoas (não tão) alheias para não gritar com quem realmente merecia compreender.
Mais um erro...
Nunca poupei ninguém, porque você acha que vai ficar isenta?
As ambigüidades e o cinismo mútuo já tiveram o seu valor.
Contudo esse tipo de “charme” se tornou cansativo e démodé...
Agora necessito mais do que verdades – quero ações, ou melhor – sabes o que quero.

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