sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A solução do país é a guerra


Pode até ser uma batalha civil. Morre mais gente no trânsito brasileiro em um ano do que todos os combatentes dos EUA e Iraque somados todos os anos da ocupação estadunidense.

Vejamos o caso da II Grande Guerra. Europa e Japão devastados. De 1945 para cá se passaram 60 anos e o que observamos nessas regiões? Tecnologia de ponta, mega exportações, uma economia sólida (a última crise é exceção).

E o Brasil?Não afetado de forma severa pelos horrores da guerra., mas evoluímos muito pouco se comparados ao Velho Continente e ao país da Toyota. Lógico que após as bombas atômicas, estes países tiveram que se reconstruir. Obras de todas as formas, infraestrutura básica, e principalmente, educação. Depois de anos investindo de forma pesada no sistema educacional de seus cidadãos – europeus/japoneses se tornaram o que são hoje.

Será que precisamos destruir para construir? Temos a vantagem de iniciarmos o processo do meio, e não do alicerce. Claro que os políticos não tem o menor interesse em dar conhecimento para a população. Eles, eleitos – em grande maioria -, seriam os maiores prejudicados. Contudo, de alguma forma temos que reverter o pensamento dos que comandam o país. O povo deve ser organizar, todavia, o poder fascina e cega aqueles que de alguma forma chefiam tais iniciativas.

E o ciclo volta ao seu estágio inicial. Hugo Chaves crie confusão conosco. Talvez assim, após um conflito a sociedade, como um todo, se atente para os interesses da Nação.

Um comentário:

Nina disse...

tyler durden feelings

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