Nunca pensava em casamento. Quando fazia 2º grau, ainda sim, ele se via com alguém que o acompanharia por toda a eternidade da vida, como manda os postulados da religião na qual lhe foram impregnados com a pressão da catequese forçada.
Hoje, a imagem máxima que lhe vinha a cabeça com esse ritual seria o infortúnio se assinar um caderno e torna-se testemunha dos problemas dos outros. Levaria a vida simplesmente como queria:
apto de dois quartos, uma pequena mesa para dois lugares na cozinha (para ter espaço para colocar a comida unitária) e uma varanda para poder olhar para o céu e imaginar como a vida obrigatória com alguém deve ser inflexível.
Porem, após alguns anos, aquela que lhe fez imaginar usar fraque e entrar num corredor ouvindo a Marcha Nupcial surge novamente. E todos flashbacks confundem a sua cabeça de forma a ficar
contente por se contradizer mentalmente...
Continua (ou não)
domingo, 12 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário