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E quando menos se esperar, ela pede uma bala. Simples e batida idéia iniciar um bate-papo que sempre funciona com quem está “querendo”. Frases soltas entre uma música e outra embalam as mãos que se massageiam durante as apresentações. Nos intervalos para as palmas e gritinhos - beijos, carinhos e abraços para suportar o frio congelante emanado do ar-condicionado.
Nas passagens de som, entre uma banda e outra, algumas latas de soda e cerveja elitizada e mais intimidades num clima de filme francês da década de 70. Nomes, lugares onde moram, idade e ocupações agora são apresentadas. Os tempos mudaram. Primeiro vem o aspecto físico, depois a química entre gostos e assuntos em comum.
Sua estima bate no teto na mesma intensidade com que brilham os olhos da sua inesperada e bondosa companhia. Nos últimos cumprimentos da finada banda, mais um beijo de teatro. O caminhar de mãos unidas é aconchegante tanto quanto a ternura dos olhos negros e vívidos da moça que o escolheu para que tocasse o céu nestas noite de domingo.
Na despedida, a troca de olhares com quem diz “quero mais”. Já passam das 01:30h e é segunda-feira. Mais algumas carícias e bocas que não conseguem parar de sorrir. O que fica é a possibilidade de um novo encontro e de emoções ainda mais aconchegantes ao corpo.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
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Um comentário:
nossa, foi o Daniel mesmo que escreveu? Que meigo
HAUAHUHAUAHAUHAUHAUHAUAHUAH
adorei, tio *---*
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