Mikael Blomkvist (Daniel Craig) é um jornalista sueco - especialista em descobrir fraudes - que, logo no início do filme sofre um processo por difamação. Não que ele estivesse errado, apenas, ele não possui provas reais para jogar o acusado atrás das grades. Com isso, o acusado se torna acusador acabando com a credibilidade do jornalista. Fora a fortuna que ele teve que desembolsar para pagar a indenização por danos morais ao seu alvo.
Após veredicto final e humilhação pública e auto-flagelação, Mikael quer mais é ficar sozinho curtindo o maior momento loser da sua vida. Como seu caso se torna famoso no país, o jornalista acaba sendo selecionado por Henrik Vanger (mega empresário) da desvendar o desaparecimento de uma pessoa ocorrido há 40 anos atrás.
Juntando a fome com a vontade de comer, Mikael aceita o 'emprego' visto que ficará longe da mídia e do grande público e ainda será bem recompensado pelos serviços prestados ao grande empresário. Contudo, remexer no sumiço do big-milionário afetará a todos os familiares, que vivem numa 'ilha-feudo' que tem uma ponte como limite.
Devido a complexidade do caso, M. Blomkvist resolve contratar uma assistente que é a principal graça do filme, que não convém ficar dando maiores detalhes.
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- Como que um simples topless, dentro de uma cena, ainda choca habitantes dessa terra carnavalesca?
- Muito foda as primeiras imagens do filme
- Ainda bem que David Fincher não escolheu Johnny Depp nem Viggo Mortensen para o papel principal
- remake digno do original
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