sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A Menina que Roubava Livros - 4º Filme do Ano


Liesel Meminger e seu irmão mais novo são levados para um casal alemão. Seus pais são acusados de serem comunistas e fogem. Durante o traslado, a Morte mata o irmãozinho e Liesel se vê sozinha com dois adultos já idosos numa cidade desconhecida.

Seus novos pais, Hans e Rosa, são pobres e vivem numa casa humilde. Hans quase não tem trabalho: ele é pintor de fachadas. Rosa, um mimimi ambulante, ajuda com as despesas da casa lavando e passando as roupas do prefeito.

Liesel conhece seu vizinho Rudy. O loirinho "cabelo cor de limão" é um bom atleta-corredor e fã de Jesse Owes (corredor estadunidense negro que ganhou quatro medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Berlim  - 1936). Essa devoção ao atleta dos EUA ocasionará alguns problemas ao longo do filme. 

Viciada em livros, Liesel se apega as histórias para manter sua humanidade em meio a 2ª Guerra Mundial. A destruição chega até eles. E nesse período, Max, o filho de um amigo de Hans aparece. Judeu, enfermo e fugindo do exército alemão, Max encontra abrigo na casa de Liesel a contragosto de Rosa. Contudo, Hans fez uma promessa e pretende cumprí-la até o fim.

Meses se passam e a saúde de Max não melhora. Rosa manda Leisel levar as camisas limpas para a casa do prefeito e descobre uma grande biblioteca na casa da autoridade. A primeira dama concede o direito da menina ler os livros que quiser na biblioteca. Todavia, a guria não se contentará em apenas lê-los na casa do prefeito. 

Texto ao som de: 
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* Gostei da narração da Morte. 'A' Morte, mas a narração é masculina. (???)
* Levem guardanapos e lenços para as lágrimas
* O fim lembra A Lista de Schindler e isso é um belo elogio
* Geoffrey Rush sempre ótimo. 

Um comentário:

Érica Ferro disse...

Você fica com raiva se eu lhe disser que não li o seu post por medo? É que tipo, esse "A menina que roubava livros" é um livro muito especial pra mim, tanto, que não sei se quero ver o filme por medo de a adaptação ter ficado ruim e acho que prefiro ter Liesel e sua trupe apenas na minha imaginação.
Há algo que me anima a ver essa adaptação: o fato de ela ter a direção de Brian Percival, um dos diretores de uma série que adoro (Downton Abbey).
Estou me preparando psicologicamente para ver o filme e ler críticas sobre ele (risos).

Sacudindo Palavras

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