A imagem que passamos

Como nossos amigos nos veem? O que vemos no espelho é o que menos importa. A questão é "criar" um certo padrão de comportamento para quem nos cerca ter uma determinada visão do nosso papel. Claro que não devemos ser fakes. Seja inteligente e tente ver além. Não que não (?) possamos mudar. O problema é manter uma certa coerência com o que você pensa com o que você faz no dia a dia. 

Garrafas (vazias) vão, garrafas (cheias) vem e o assunto "relacionamentos" sempre aparece. Fato! Nada melhor do que expôr sua vida amorosa/sentimental (ou a falta dela) após ter mais álcool que sangue no corpo. Só que não!

De um lado das mesas a turma dos recém-casados. Atualmente felizes, trepando todos os dias e em todos os cômodos da casa/apto. Inveja? No córner oposto a turma largada e solta na buraqueira que rala para ter algum envolvimento carnal ou aqueles que já entregaram pra deus. Claro que os sozinhos trintões são os mais zoados. Viraram tiozinhos(as). Contudo, uma frase proferida por um casado deixou bastante contente a todos os forevers alones: "vocês dão um valor excessivamente doentio para a liberdade que julgam ter por estarem sozinhos".

Talvez essa mesma pessoa que disse isso adorava, meses atrás, sair e não ter que ligar para ninguém. Bastava colocar gasolina no carro e ter um pouco de dinheiro na carteira... mas não. Agora é diferente, né!? A tal liberdade foi minorizada pela atual companhia. Normal! Prós e contras estão aí para serem jogados na balança. Cada um que faça sua análise swot. O ponto fascinante e divertido está na frase proferida no parágrafo anterior e notar que seus amigos te veem exatamente como você quer que eles te mirem.