Dia 05 passado iniciou mais uma mostra de cinema francês. A população sempre reclama que falta lazer, mas também, querem tudo de mão beijada. Filmes gratuito no cineminha da praça central da cidade. Basta ter o mínimo de interesse em procurar opções que não seja: bares, boates e shoppings.
Ontem, umas vinte pessoas no Cine Cultura (que deve ter capacidade para umas 120 pessoas). Creio nunca ter visto o cinema popular tão lotado. Fiquei para ver apenas o primeiro filme da noite: "O papel da sua vida".
O filme tem como personagem principal Claire Rocher, uma jornalista de moda que pega trabalhos esporádicos, temporários. A free lancer leva uma vidinha sem sal e sem perspectivas . Ela deixa a platéia irritada com tamanha passividade e inferioridade perante o destino e as pessoas que lhe cercam.
E esse mesmo destino, realiza o encontro de Claire com Elizabeth Becker - uma grande atriz de cinema- que tem uma postura totalmente inversa a de C. Rocher. A estrela das telas a contrata para ser sua secretária pessoal. A arrogância e poder de uma contrasta com a disponibilidade integral e carência lena da outra.
Aos poucos, a história das duas fica cada vez mais íntima ( pelo menos é o que uma delas acha) e com essa familiaridade vem a liberdade de dizer coisas que normalmente não seriam ditas.
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- Filme chato. Sem surpresas, tudo bem previsível
- Locações da cidade luz pouco exploradas
- Por que em todo filme francês que vejo o cigarro é um personagem a parte?
Ontem, umas vinte pessoas no Cine Cultura (que deve ter capacidade para umas 120 pessoas). Creio nunca ter visto o cinema popular tão lotado. Fiquei para ver apenas o primeiro filme da noite: "O papel da sua vida".
O filme tem como personagem principal Claire Rocher, uma jornalista de moda que pega trabalhos esporádicos, temporários. A free lancer leva uma vidinha sem sal e sem perspectivas . Ela deixa a platéia irritada com tamanha passividade e inferioridade perante o destino e as pessoas que lhe cercam.
E esse mesmo destino, realiza o encontro de Claire com Elizabeth Becker - uma grande atriz de cinema- que tem uma postura totalmente inversa a de C. Rocher. A estrela das telas a contrata para ser sua secretária pessoal. A arrogância e poder de uma contrasta com a disponibilidade integral e carência lena da outra.
Aos poucos, a história das duas fica cada vez mais íntima ( pelo menos é o que uma delas acha) e com essa familiaridade vem a liberdade de dizer coisas que normalmente não seriam ditas.
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- Filme chato. Sem surpresas, tudo bem previsível
- Locações da cidade luz pouco exploradas
- Por que em todo filme francês que vejo o cigarro é um personagem a parte?
Um comentário:
nunca ouvi falar, daniel todo cúlt
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